Má

X parn raka xi lek x gul enkil il shi maez x kar rikk x gular Az zekul re parn xi orah NO maz belan lok zekul zila kar lok gul nagasraka X shi lek parn za sorankar azgala il azgalada ante Amanar Zennrakkan daz lok maz revos xi me az

Adenda à QQrónica

Gostaria de fazer uma pequena adenda à excelente QQrónica aqui publicada pelo excelso Poeiríssimo:

Não obstante todas as inegáveis verdades partilhadas pelo nosso cronista favorito, quer no que diz respeito ao mentecapto uso do Army of the Dead em bosses, quer na sua acertada comparação dos DKs com um bolo de noiva, ficaram contúdo por mencionar os raros casos em que estamos efectivamente a falar das pequenas figurinhas que pomposamente enfeitam o dito cujo bolo.

Eu conheço alguns bons DKs.

Um deles é tão bom jogador que, mesmo estando morto numa raid, continua alegremente a dispensar conselhos a todos os restantes participantes, demonstrando um conhecimento ímpar não só do boss em questão e das tácticas envolvidas, como também de todas as restantes classes do jogo por igual. É com uma satisfação prazenteira que este elemento berra e insulta os companheiros, dando provas de especial valor por ser um jogador que mesmo tendo ido com os anjinhos, continua a participar activamente na batalha.

Depois há, como já o mencionou o nosso caro líder, DKs que se tornam verdadeiros sex-symbols. Não quero estar a apontar nomes, mas falo especificamente de uma pura e casta donzela, vítima ao longo da vida de inúmeras agruras. Mas mesmo assim mantem em todos os momentos a sua integridade, a sua postura e sobretudo os seus princípios morais.

Existem de facto DKs cheios de potencial, uma espécie de créme de lá créme desta amálgama salgada a que chamamos a sociedade do WoW. E é com pesar que consto que são exactamente este membros que são constantemente ensombrados pelos fantasmas da crítica e mal-dizer alheios! Não é deles a culpa de que 90% dos DKs não saibam sequer que podem carregar nos números em vez de irem clicar nos ícones com o rato (dados Reuters). Não é destes heróicos personagens a culpa de que hajam paladinas portuguesas a fofocar e a meter veneno pelos ínumeros cabeleireiros de Dalaran. Está na altura de esta minoria ganhar mais relevo por todas as qualidades que a definem.

Espero que esta pequena adenda seja um primeiro passo no sentido da liberalização e da descontextualização negativa que é dada a este sector da sociedade. Tenho dito.

Anticorpo - The truth is out there....

So there is that guy who walks into a bar....


He calls himself Anti (not because he likes ants, just because he wants to be anti-, like anti-everything, like special). Everyone knows him, since he comes here every Thursday. He's wearing old fashioned robes and his toe nails have already punched some holes in his shoes, nevertheless, he holds his head high and smiles to other guests in the bar. He's not fresh. You can clearly tell that the guy had some serious issues during his lifetime... Besides anorexia and back problems he's also rotting. His aroma is really dazing. No one ever found out whether he did this to himself or was it a doing of some dark evil, however, it runs in the family, since Anti has a brother who supports him in every disadvantage. Despite all that, Anti is usually in a good mood and gets drinks for everyone who has enough courage to sit and have a chat with him at the bar. He is really a charming company if he's not hungry. There has been some rumours, that once he ate his comrade after the fella died of having too many drinks. Anti did not show up in the bar next Thursday. People say his stomach was upset... But that's just a rumor and everyone knows that some rumours can be more scary than real facts.

He is the only visitor of the bar who raises so much interest in everyone. There is always a minute of silence when the door opens in the night and he walks in. A couple from the far table in the corner cheerfully wave at him and he silently nods in return. This usually breaks the tension and someone from the other table raises his glass as a sign of greeting. When Anti reaches the bar, some of the guests resume their conversations... Others still can't take their eyes of the lone wanderer. Some love him, some hate him, some look up to him, some think he's the last person they would like to meet in the dark alley, but there is no-one able to stay indifferent.

Myths and legends surround Anti. Stories of his glorious deeds and foolish pranks are widely known and passed from generations to generations.

I heard someone mention once that he went to a battle, charged into a boss and killed himself the same instant merely just for the sake of seeing his comrades die without having a clue what happened. Apparently, one of them managed to survive and passed the story on. However, it was contested by many stating he was actually a healer, not a tank. They say he would die in every single battle and heal others just by using his spirit floating above his body only to show how good he is (approved by Chuck Norris). Yet there is a third opinion, they say he can conjure food out of thin air and feed the beggars and if they become too happy, he casts a frost bolt at them. Well, according to the beggars, Anti actually does it to anyone who looks moderately happy. Anti doesn't like when other people are happy. It makes him sad.
Some say he once climbed onto a bar table to dance YMCA during the Festival of the Dead, which was a direct cause of the famous Wrath of Elders that happened a month later. Anti was banned from the place for 3 months and suffered a bird attack as a punishment from one anonymous Elder.
Anti is also widely known for making the legendary joke in a Mount Hyjal summit when Archymonde laughed himself to death and all the raid was left empty-handed. Many disappointed faces blamed Anti for that... and they still do! No-one has forgotten, no-one has forgiven. He is the one to be blamed.

But, the dawn is breaking and the bar has to close. People start leaving and Anti seems to be having a conversation with someone. Can't see the face in the dark, but notice Anti is hiding a small half empty vial of green liquid in his pocket. They stand up and leave through the back door. A thought crosses my mind 'did Anti look hungry when he came in?'

Tesourinhos: OverDeath

Olá a todos.
Andava eu a vasculhar as coisas velhas no sotão da minha Avó, quando me deparo com um fantástico album lançado em 1981 pelo famoso Overdeath. Album esse que digitalizei e o coloco aqui para recordarem.

Personalidade da semana: Gaknar

O Gaknar é o minion mais famoso da guilda. Existem outros, como o Zeprot, cuja popularidade ainda não atingiu o nível gaknariano. O que é estranho, visto que este imp não é particularmente falador e nem tão pouco interage com os outros jogadores.

O Gaknar está sempre na sua. É tão discreto que chega a ser pisado durante as raids por não se aperceberem que ele está ali; e muitas das vezes nem sequer tem direito a buffs. Mas não é rancoroso. Faz o seu trabalho com eficiência e com a mestria dignas de um senhor.

Não se sabe se por defeito (uma das suas orelhas é mais curta) ou feitio, o Gaknar desenvolveu uma personalidade própria e um sentido de independência que muitos considerariam perigoso. No caso do Gaknar é apenas divertido. No entanto é motivo de descriminação. O Gaknar não consegue entrar em discotecas e não é servido nos bares. Quando tenta dar a sua opinião nunca consegue que levem a sério a sua voz estridente. Nos aeroportos é sempre revistado, sendo frequente que tenha de esconder-se nas roupas, ou no corpo - não se sabe bem - do seu amo, Madorc.

Falando no amo, Gaknar encara o Madorc como a sua mãe. Existem fotos de um Madorc ainda novinho a passear o Gaknar num carrinho de bebé ou a passeá-lo no parque ou a ensiná-lo a andar de bicicleta. Uma dessas fotografias mais famosas é aquele em que o Gaknar, com chapéu de motorista, conduz Madorc numa limousine em direcção a um conhecido bordel.

Os rumores que apontam Gaknar como escravo sexual do seu amo são, tanto quanto o autor sabe, totalmente infundados. Entre os dois parece não haver mais que uma forte ligação de amizade entre um servo e um amo que tem o poder para fazer desaparecer o servo com um estalar de dedos.

O Gaknar tornou-se numa mascote da Guilda, à semelhança da Braske, e é uma espécie de amuleto. Todos gostam de dar murros na cabeça de Gaknar até este cair para o lado, tudo em nome do companheirismo.

O pequeno imp sorri e os seus olhos brilham quando é chamado. Os olhos do Anticorpo também brilham nesse momento porque o TOTALMENTE ESPECTACULAR priest é um fã de Gaknar, sendo seu subscritor no Twitter e seu amigo no FaceBook. O Gaknar tem o mérito de ser uma das duas criaturas que Anticorpo admira e respeita no jogo (a outra é o taberneiro de Undercity).

Episódios em que o Gaknar participou ou provocou: tankou um mob numa raid e morreu; tankou um mob numa instance e morreu; não tankou um mob numa raid e morreu; não tankou um mob numa instance e morreu; não fez nada numa instance e morreu; não faz nada numa raid e não morreu, mas morreu a seguir.

E tu, és fã do Gaknar?

QQrónica

Olá amiguinhos, hoje vou falar de Death Knights.

Os Death Knights são a mais recente classe do popular videojogo World of Warcraft. Ao contrário de todas as outras classes, esta é considerada uma hero-class. Começam a nível 55, numa zona que usufrui da tecnologia de phasing que começou recentemente a dar amostras do seu potencial no jogo. Começando a nível 55, e rapidamente chegando ao nível 58, os DK's facilmente "escapam" ao mundo clássico do WoW, saltando directamente para as Outlands, sendo por isso uma das classes favoritas para se criar uma alt.

Por outras palavras, os DK's são overpowered maioritariamente jogadores preguiçosos, que não fazem ideia das suas habilidades e dos seus poderes nem das suas árvores de talentos; são personagens que alguém criou mesmo antes de ter chegado a nível 80 com a sua personagem principal - muitos tendo sido criados mesmo quando a personagem principal chegou ao aclamado nível 55.

Os DK's, tirando-se-lhes o chapéu, são uma das classes mais úteis de todo o jogo, se o objecto que estiver entre a cadeira e o teclado os souber aproveitar e tirar partido deles. Mas, para grande tristeza minha, a maior parte (e quando digo a maior parte, leia-se, através duma analogia, que são todo um bolo de noiva, exceptuando as figuras dos noivos em cima do bolo) são jogadores que parece que saltaram do nível 1 para o nível 80 com um espirro: não sabem como aconteceu, não taparam a boca quando o fizeram e agora não sabem do lenço para se poderem assoar.

Não é raro, pelo contrário, encontrar um destes seres que não fale inglês (ou sequer, que não fale de todo), apenas respondendo quando alguém se lhes dirija directamente. Exemplo:

• 'Please do not use death grip on the mobs because you'll taunt them.' - Silêncio do DK - 'Arthhass, are you there?', 'yes' - responde o sujeito.

Outras vezes, simplesmente não lêem, não compreendem ou simplesmente não querem saber do que se diz no chat.

• 'Ok, so we're going to try this achievment. Please do not attack the guardian.' - seguido de um "WTF?!" enquanto encostamos a palma da nossa mão à cara da nossa cabeça.

Como último tópico que vos deixo por hoje, gostaria de referir na teimosia dos DK'S em usar Army of Ghouls em bosses. BOSSES! SÃO 20.000 GHOULS A FAZEREM TAUNT A UM BOSS, ENQUANTO EU COMO TANK QUE FUNCIONA À BASE DE RAGE ANDO FEITO PARVO A CORRER ATRÁS DELE! SOBRETUDO EM DRAGÕES QUE ANDAM À RODA A BATER COM A CAUDA E COM AS PATAS EM TUDO O QUE É SÍTIO!
Típico Death Knight pronto a fazer merda.

Já para não falar de DK's gnomos...

/end nerd rage.

Weekly Loot

One of the funniest quest items in WoW. It reminds me of someone... hmmm...

Produtos exclusivos: Fraldas Poeira

Banda dos Pânico Coordenado

Vai ser lançado dia 31 de Janeiro pelas 17h 24 minutos e 51 segundos o mais recente Album dos Pânico Coordenado Band, album esse que tem gerado uma enorme ansiedade entre os fãs.

Aqui fica em primeira mão o Cartaz que irá ser colado no quarto da Sylvanas em Undercity.

Segue agora de seguida mais um exclusivo, o primeiro videoclip promocional da banda.

É a Loucura total, não percam.

Tactics of the week: Julesidron

Hi there, fellow guildies. Today we'll talk about the strategy to defeat the new raid boss, to be launched in patch 3.4.

Julesidron is name of the new boss. He'll be at the new wing in RFC which can be accessed by creating a summoning stone at the top of any hole in the old RFC and summoning players to that location until the floor cracks and everyone falls into the instance inside the instance.

Contrarily to what has become usual, this will be a raid for 10 and a half players. This means that one the players will have to be cut in half. The decision of which half will enter the raid can be crucial to it's success:

• If you choose to take the upper torso you'll gain a DPS. The half-player will have a +200% damage buff. Just remember that if he's a melee DPSer, the carrier will have to carry him to melee distance. If he's a ranged DPS, remember to avoid the ranged attacks with your head. This option, however, has disadvantages: having no legs, the half-player will have to be carried by one of the other players, reducing the carrier's run speed to 65% (15% if the half-player is a Tauren), thus making getting out of the AoE harder. Also, from time to time, the half-player will fall of the backs of the carrier. When that happens, the former carrier will gain the "Back Hurts" debuff and will be unable to pick up the half-player, which will have to be carried by someone else until falling again. Please note that if a Forsaken tries to pick up the half-player, he'll also break in half and you'll have to deal with 2 half-players. Avoid stepping on the half-player while he's on the ground as this will cause a DoT which can lead to some very damaging complaining screams.
• You can choose to take the legs. The legs will have a 200% speed and haste increase aura and make excellent interrupters. Choose this if you're having troubles interrupting the boss's spell cast. There are also disadvantages: the legs, having no eyes, will have to be guided and that player's screen will be almost totally blank, with the exception of the cast bars. The only output from the game will be sound and the other raid members will have to give directions to the legs. Also, they have a chance to trip once every 1 minute. That will cause them to be stunned for 5 seconds and any player coming close to them may be kicked in the balls, causing him to be silenced in a very noisy way for 15 seconds.

The fight itself has 5 phases.

PHASE 1:
Simple tank & spank. The boss will be tanked in the center of 3rd vortex counting from the left when you enter facing right, next to the exit. Failing to tank him in this spot will cause a 30% damage increase and a static noise that will increase over time, causing vomiting and general discomfort. This phase will require 2 tanks which will have to swap tanking every 45 seconds. The swapping, however, will not function will simple taunting. To actually make the swap the 1st tank will have to use the emote /point with the 2nd tank selected and say with the /s command "He did it!", with no spelling errors. It's advisable to make a macro and assigning it to a key. This phase will end after 3 minutes or when the boss reaches 80% HP.

PHASE 2:
You'll know that you've entered phase 2 when the boss starts to sing Surfin' Bird. The boss will be immune to all attacks and all the DPS and Healers can stop using their attacks to regain some mana and energy. This phase requires a lot of attention from the players. Every one will have to jump at the sound of the word "Bird". Each time someone misses it, the boss will gain 50K HP and every time anyone does it correctly, he'll lose 20K HP. This phase can end back in Phase 1, if the boss regains all the HP he lost, or in Phase 3 if there are enough coordinated jumps.

PHASE 3:
This phase will begin as soon as the boss reaches 50% HP. The song will end and all the players will enter a phased zone. There they'll have to deal with "Recount Apparitions". These apparitions will behave differently according to your role but, in essence, you'll have to enter a vehicle where you'll gain access to several abilities and spells to counter the apparitions attacks. They are:

VEHICLE 1(STFUopter)

• "FEIGN DC" - You'll be shielded from attacks for the duration of the feign, which will be based on the amount of times that you have used this ability. It has a cooldown of 30 seconds.
• "NO GEAR" - Absorbs 50% of the incoming damage. It lasts until canceled or until countered by another spell from one of the apparitions.
• "LAG" - Reduces damage taken by 40% and disorients the apparitions for 15 seconds. During this time you can cast the last power.
• "MY RECOUNT" - The only offensive spell available with this vehicle. It disorients the apparitions, confuses them and makes them attack each other for 1 minute.

VEHICLE 2 (L2Popter)

• "METER" - Increases attack speed, haste and damage done by 200%. Lasts until countered.
• "SPAM" - Spams the damage/healing meters all over the place, blocking the vision of the targets and disorienting them for the duration.
• "BRAG" - Shoots the apparitions with damage missiles that deal a lot of damage. This is an AoE spell and causes a lot of threat.
  
• "OVERALL" - Attacks the apparitions with a massive explosion. Cooldown of 45 seconds.

This phase will when all apparitions are dead.

PHASE 4:
When the last apparition dies, phase 4 will begin. Players will receive a item in their backpack which will contain random instructions/tactics. Each one will have 1 minute to read them and memorizing them as they will disappear 1 minute after being used. Currently there's a bug. If you don't use the item at all the fight will reset. After 1 minute, you'll be presented with the chance to put the tactics on practice and you'll have to do EXACTLY THE OPPOSITE of you've read before. Doing the right thing at the right moment will cause immediate death. This phase will end when all players have failed in all the tactics and the next phase will begin.

PHASE 5:
This phase has some PvP variety. Randomly, the boss will throw a "BLAME BALL" to a player. That player will receive a run speed buff and will have about 10 seconds to pass the BLAME to another player, which will have another 10 seconds to pass it, ad eternum. Anyone failing to pass the BLAME will die, resulting in less players to receive BLAME and possibly causing a wipe. While having the BLAME, the player's damage will be reduced in 80% but everyone else's will increase by an equal amount. This phase ends when the boss is dead.

Vídeo da Semana: Toda a verdade

Aqui fica um video que mostra uma reunião dos Pânico Coordenado após uma raid falhada.
Atenção, este video contém linguagem imprópria para menores de 65 anos.

Weekly Loot

Great drop for pervy droods. Gz Garrok!

Ave Skanky

Ave Skanky,
cheia de graça, o DPS é convosco,
bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o vosso DPS, Jasus.

Santa Skanky, Mãe dos Paladinos
rogai por nós, pecadores,
agora, e na hora da nossa morte.

DI

Vídeo da Semana: A Lithuanian Comment about Fish Feasts

This girl from Lithuania begged us to share her thoughts about in-game Fish Feasts. Being lithuanian, she speaks lithuanian - so we had the video subtitled to the non-lithuanians in both in english and portuguese.


(english subtitles)


(portuguese subtitles)

Produtos exclusivos: Dr. Batemeuma

Trick or Trees?

Lok' tar friends. Today I had the most amazing if not frightning adventure with a tree!
It even made me think if Mother Nature really loves me as I am.
Never the less, here's my story:
This adventure starts with me, and a few guildies, doing Pit of Saron for the random daily quest.
Everything seems to promise since the group is good and we have an imba guildie healer that is a druid.
Ok, so i am in my warrior and i go gg on the first mob and tank it (even being arms with pvp gear and no shield ^^).The guy that was suppose to tank changed to dps cuz he thought i was tank because of the imba hp i had but ok...
Anyway, the nightmare began when i ran into a skelleton sentry and the druid did not heal me, then the tank agroed and he died 2 cuz he agroed another skelleton.Hm...curious...the tree was not healing...so ok y,maybe she had lag break or dc or something.Ok so we ran back, ressed, buffed and we repeated the process, but in the meanwhile the tank left and we spent like 10 mins looking for another one in the random procedure, so i said i was gonna tank 1 mob at a time ( should be possible with 2 handed i though ) so i charged, and died again ( no heals -.-' ) suddenly we all die and the tree says she was counting sheep! I was like.....w...t...f...?
Ok, at first i though she was like day dreaming or smthing but,then i realised, TREES DONT COUNT! Then i told the druid that she was dry and unfertilized (Skanky laughed) and she consequently cursed me the whole run, i agro a mob, i die basically.
The worst part is when we reached the cave, when i specifically told the tree not to count stalactits and that was exactly what she did! What's it's game? I hope she really passes her calculus exam cuz i certainly will not.
Since when did trees learned to count?
Anyway...I'm seriously thinking not to go to Boom Festival this year, i suddenly developed an interesting taste for trees so im not very happy right now...
I spent 58g on repairs.I had to do all daily quests on every char to cover the expenses...sigh...
Conclusion: If you group up with Meiva and she let's u die on the second mob or pack in any situation, disband the group if you love your repairs.

Personalidade da semana: Skanky

A Skanky é uma blood elfa paladina especializada em retribuição, conseguindo assim de repente e sem esforço reunir os 3 piores defeitos que uma personagem de WoW pode ser: ser DPS, ser paladino(1) e ser Blood Elf. Se é aceitável ser duas delas (por exemplo: Blood Elf e Hunter ou Paladino e Healer), a conjunção das 3 condições revela-se uma fórmula infalível para o insucesso.

É conhecida pelas suas tertúlias cor-de-rosa e pela sua obsessão pelo mundano, sendo colunista regular da "Caras de Dalaran", da "AV 7 Dias" e da "Pound!", embora há muito tempo que não escreva para esta última.

Tem a qualidade de ser uma das pessoas mais mencionadas nas raids. O seu nome está quase sempre associado às frases "Sai daí" e "Vai bater no mob", características que identificam esta socialite de forma inequívoca. A Skanky é uma espécie de Chuck Norris do Jet 7: ela não se desvia das AoE, as AoE desviam-se dela; a Skanky não vai bater no mob, o mob é que tem de vir até à Skanky. De preferência bem vestido.

Tirando estes dois factores, que alguém pode considerar defeitos mas que são na verdade qualidades invertidas, é uma excelente DPS. Quando lhe chega a pimenta ao nariz, coisa fácil, faz chover dano sobre os monstros como se tivesse ficado mal numa fotografia ou lhe tivessem dito que está mais ou menos quase aproximadamente perto de estar próxima de eventualmente poder vir a sofrer a possibilidade hipotética de engordar.

É possuidora de uma voz estridente, sendo por isso que fala tão pouco no TeamSpeak. Das poucas vezes que falou teve de colocar um cobertor em frente ao microfone e engrossar a voz comendo rebuçados Dr. Bayard com sal.

Falando em TeamSpeak, é frequente, não se sabe se por ignorância ou ingenuidade, responder em voz alta aos chats em texto que estão decorrer no jogo. Se alguém lhe diz qualquer coisa em /raid ou /guild, a Skanky responde de forma vocal. É garantido. Geralmente é necessário um intermediário entre a Skanky e o interlocutor. Este intermediário é conhecido como "A Voz da Skanky".

Tem uma colecção de espadas invejável e o hábito de querer qualquer espada que veja. Há quem coleccione fígados, perfumes, isqueiros, montadas ou selos. A Skanky colecciona espadas. Tem uma espada para cada combinação de roupa. Aliás, a roupa é um dos aspectos mais marcantes desta jovem paladina: ela não escolhe a gear pela usabilidade. Escolhe-a pela compatibilidade com a cor do cabelo, dos olhos, etc.

Está na guilda desde a sua formação e é uma participante activa. As suas melhores amigas são a Tempestade, quando esta está online, e a Meiva, quando esta está online. Se estiverem as duas online faz comentários privados a uma e a outra até se zangarem e uma delas desligar-se. A construção de intrigas é um dos seus exercícios favoritos.

Sendo jogadora há tempo mais que suficiente, ainda confunde Dragonblight com Nexus, CoT Nexus, Gundrak com Nexus, etc. Na sua opinião, não tem de saber onde são os sítios e tem tanta razão que a Blizzard criou o teleporte para as instances só para aliviar o trabalho dos Game Masters, que recebiam um ticket por cada vez que a Skanky queria chegar a algum local.

Ocasionalmente enverga o papel de healer. Nessas ocasiões a sua personalidade muda completamente, chegando até a chorar a morte dos jogadores que não curou. Ou chega a rir-se das mortes dos jogadores que não curou - às vezes faz ambas as coisas ao mesmo tempo, ou alternando entre uma e outra.

É muito respeitada em Alterac Valley, sendo Exaltada com esta facção. Passou a maioria da sua adolescência naquele vale gelado para - adivinhem! - ganhar UMA ESPADA! Durante esse tempo redecorou o sítio e organizou desfiles de moda. A sua colecção "Patch 3.0/Patch 3.1" é especialmente famosa por usar peles de lobo cor-de-rosa.

Também é muito sortuda. É a feliz possuidora de uns dados mágicos que mostram sempre um valor alto quando o loot lhe interessa e um valor muito alto quando o loot não lhe interessa.

A Skanky é, apesar de todos os seus defeitos e ausência de virtudes, um elemento valioso da Guilda e alguém que gostamos de ter ao lado nos momentos difíceis, para nos dar Divine Intervention.

Episódios que causou ou participou: aggrou vários bosses por causa do perfume que usava na altura, provocou um wipe só para poder mudar para uma roupa que condizente com os tons da instance, não se desviou de um Pound, morreu e ficou traumatizada de tal maneira que ainda hoje tenta desviar-se dele, esteja onde estiver (se quiserem cala-la gritem "Pound!").

ADENDA: Não sei como me esqueci disto. Obrigado, Poeira, pelo lembrete. A Skanky gosta de se armar Pink e correr para os bosses ao som de "So what? I am a rock star". Geralmente leva uma chapada e vai cair 20 metros ao lado, pagando 200g de reparações no orgulho.

(1) Na verdade, ser Warlock é muito pior que ser Paladino, ou qualquer outra coisa, mas não quero entrar em discussões filosóficas sobre se Warlock é uma classe ou falta dela.

Meiva's Guide to Cooking with Love for Dummies

Yes! The world famous Meiva's Guide to Cooking with Love for Dummies is finally here and we can all enjoy the opportunity of being able to learn how to cook with love from a true professional.

Fish.

Currently the most fashionable and all-loved meal, however, not everyone can prepare it the way it tastes best. Undeads with their rotten taste receptors, blood elves with their constant licking of various energy crystals, not gonna mention orcs, because we are talking of food here... They all shouldn't be allowed to cook.



For example, take this juicy, tasty and freshly seasoned fish prepared by Meiva on the left and compare it to the dry, smelly, overcooked and wrinkled fish prepared by some undead on the right. The difference is clear and of course we do not want our fish to look like the latter one. What about mages?... Mages shouldn't even be allowed to cook! Look at Joswin's food tables: no salt, no spices, just some tasteless see-through substance! (Mana Strudel? No way!) It's not even good looking! ...and yet we eat. Why? Because there is no one who can actually cook some decent food but Meiva! Therefore this guide is priceless.

Read it my comrades, learn well and start cooking!

Fish Feast:

2 Non-random fishez
2 Non-random fishez of some other kind
2 Non-random fishez of even other kind
1 Pack of imba spices from Meiva's Store
98ⁿ of LOVE (no it is impossible to add too much love!)
On top, just add some oranges and more Love!

Voilà! You can now eat fish prepared with love! Enjoy :)

Poliglotismo

Noutro dia deparei-me com um video de valor incalculável. Trata-se de uma pérola de entertenimento ao mais alto nível, uma espécie de tesourinho deprimente que nos faz pensar no significado metafísico da vida, entre outras questões de importância fulcral para a felicidade do ser humano.

Sim, porque esta guilda pode ter dificuldades em matar o pobre do Sorofang Junior. Podemos até debater-nos com o trash na primeira parte de ICC. Mas somos cultos! Somos um grupo de pessoas educada, informada, e com apurado sentido dos vários conceitos que distinguem um simples taxista da fina nata cultural deste país. A gente até tem uma estrangeira nos nosso ranks! Digam o que disserem deste grupo, temos a nossa intelectualidade. A GENTE LÊ KAFKA E ALEXANDRE DUMAS, CARALHO!

É pois com particular agrado que vos apresento aqui, em absoluta estreia mundial, essa pequena joia que é o Foux de Fa Fa. Porque o poliglotismo é que está a dar, e a xenofobia é coisa do ano passado:



Deixo ainda neste espaço uma charada que por certo vai espicaçar o nosso colectivo intelectual: O papel higiénico deve ser colocado com a folha a sair pela parte de cima ou de baixo? Food for though, my friends.

Conferência de Alquimia

Este sábado, em Dalaran, vai realizar-se a primeira (e espero que última) conferência de alquimia. Um horror, eu sei. Não sei que interesse é que tem ouvir um bando de pessoas que cheiram a mofo e a tubos de ensaio derretidos discutir sobre qual é que tem o maior tubo de ensaio...É claro que o nosso (querido) Anticorpo anda todo entusiasmado (é verdade, entusiasmado!), se olharmos atentamente para os cantos da sua boca até parece que estes estão ligeiramente (também não se pode pedir muito) subidos.

Não compreendo, passam a vida enfiados num laboratório escuro, húmido, cheio de ratos mortos e bichos dentro de frascos, para conseguir coisas que não têm utilidade nenhuma, o que é que interessa conseguir a transmutação de metais inferiores em ouro? Ou obter o Elixir da Longa Vida? Eu acho que era muito mais importante para mim...err para todos nós, descobrirem uma maquilhagem que resistisse ao aoe, ou um creme para as mãos secas (a espada deixa-me as mãos secas e cheias de calos). Podiam também inventar comida macrobiótica! Aquele peixe deixa-me com uma azia enorme, já para não falar que, desde que comecei a raidar, engordei dois quilos! DOIS! Um verdadeiro drama, e ninguém quer saber. Ignoram o sofrimento, a angústia, o desespero, que uma paladina...err, que os habitantes de Dalaran estão a passar e ainda têm a lata de se passear em Dalaran como se fossem todos importantes! Como se alguém precisasse deles para alguma coisa! Precisamos lá agora de poções e de coisas que fazem mal ao estômago! Até ouvi dizer que aquilo engorda! Sim....engorda! O que a mim, nós, meus queridos, nos dava jeito, era que fizessem poções que removessem as olheiras, o mau hálito, as RUGAS! Sim, isso sim era precioso. Qual pedra filosofal qual quê, queremos é pedras que massagem as costas, que façam com que a pele fique mais macia!

Desculpem se me exaltei, mas é que quando vejo estas injustiças, estas pessoas egocêntricas e presunçosas, fico com uns nervos! Acho que até me apareceu mais uma ruga!

Acho que estes putos não são meus.

Poeira - Que raio, Skanky. Nem sequer se parecem comigo!
Skanky - Mas eles são orf... não, não se parecem. Ainda bem que não.

Translated for our not-so-portuguese friends (hai Meiva!):

Poeira - What the hell, Skanky. They don't even look like me!
Skanky - But they're orph... no, no they don't. I'm glad they don't.

Deathbringer Saurfang Down

Custou, mas conseguimos matar (re-matar?) o Saurfang Jr. que há já várias semanas que nos andava a remoer os miolos, e depois de muitas tentativas em que o metemos a soro ( Sorofang. LOL!).

Foram só precisas 231 tentativas para o mandar abaixo; excluindo as tentativas em que morremos apavorados só de olhar para ele quando aterrámos na plataforma.

Foram precisas muitas noites, muitos gritos do Over, muitas frases que a Meiva não entendeu, muitas vezes que o Anticorpo se enervou, muitas vezes que não tivemos dps para aquilo, muitas vezes em que nós tinhamos de aprender a dar dano (lawl), muitas vezes que o computador do Garrok lagava - em alturas muito suspeitas, diga-se a título de passagem -, muitas caipirinhas para os nossos amigos colónos (não clones)...

Mas no fim, a persistência e a paciência e, quiçá, uma crescente sapiência perduraram e o orco lá morreu, não sem antes ter morto o Over duas vezes no mesmo combate (o que levou ainda a mais gritaria da sua parte). Para tal foi fundamental o moralismo do Urso, a chamar-nos nomes carinhosos para nos incentivar: "venham daí, bichinhos".

Nessa noite fomos comemorar, e até comemos peixe e bebemos umas aguitas que o Joswin pôs na mesa de jantar dele.

No final, o Saurfang Sr., abasbacado com a barbaridade do que tinhamos feito e ainda extremamente ofendido pelo nosso orgulho em ter morto o seu filho (e ainda querermos tirar fotos, junto do corpo dele, para enviarmos como postais) saíu do estado de transe em que se encontrava e pegou no corpo dele - do filho - e levou-o - o filho, morto - para bordo do Orgrim Doomhammer.

Já quando estava bordo do dírigivel, ainda se houvia os resmungos: "Animais! Todos eles! Olha só o que fizeram ao meu lindo rapaz! Malditos! E ainda lhe roubaram a roupa! Filhos da..." e nessa altura entrámos nos corredores para espreitar os novos perigos que se avizinhavam.

Matchmaking in Icecrown!

Who said Icecrown was just for wiping, boss killing and looting? Panico Corrdenado gave it a whole new meaning!

It seems, just the other day 10 mighty (well, maybe not the whole 10 of them were mighty, but what the hell) entered the dark corridors of Icecrown Citadel on a quest of conquest.
In their darkest nightmares none of them imagined what awaits beyond the Deathbringer's gate (because none of them ever checks on bosses or reads tactics before the raid)...

Many died. Many died instantly... some (will not name them, because everybody already knows who they are) pulled the wrong monsters...some let others die just for the sake of maintaining the "healer" image, some (most?) just failed hard. But this is not a story of failing, dying or killing, this is a story of passion!

The feeling that overcame two wondering souls the same second they saw THE Brothers. Their fine muscles hanging around their bellies, the huge sexy bottoms covered only in loincloth, the smile as wide as half the head, the drools as sweet as sweetest liqueur, the mouth aroma dazing all 6 senses and shoulder eyes inviting into their deep blues... Yes, Festergut and Rotface conquered the hearts of the two young fighters instantly.


It couldn't be otherwise, the dilemma arose in their minds - to kill or not to kill. The girls have finally found their perfect match and now it's either die or die trying....to lick them! Only the harshest of worlds -Azeroth , could present them with such a difficult option, but the brave fighters will not give up! Still mesmerized by the sight of two gorgeous fellas, the girls decided to use their most powerful spell. The brothers will fall for the power of blue (no, not the blue shit on the ground, something a bit prettier, involving lace and dealing more mental damage) and will be licked to death, for no creature could ever resist the Blues of Skanky and Braske!

The power of true feeling! .....or is it all about the loot? :/

QQrónica

Ainda me lembro: o céu era negro. Lá fora o vento uivava, na paisagem desolada daquela que outrora tinha sido uma clareira bela, e uma das mais pacíficas aldeias da Aliança. Lá ao ao fundo, telhados das casas espreitavam por entre os arbustos sombrios.

Antes um bosque tranquilo, agora um matagal abandonado, com todo o tipo de perigos: criaturas que mais parecem morcegos vampíricos; animais que são um cruzamento entre cão, lobo e esponja velha; humanos de armadura e bigode; aranhas que não cabem em nenhuma racha duma casa velha... E no meio das criaturas que parecem morcegos e dos animais que são um cruzamento entre cães e lobos, lembro-me de lá ver um indivíduo escanzelado, de bastão em punho a dar traulitadas nas cabeçorras dos pobres animais. O seu nome, que se podia ler, flutuando pouco acima da sua cabeça: A-N-T-I-C-O-R-P-O.

Yap, nunca me esqueci da primeira vez que pus os pésitos na relva fria (acho eu que estava fria) de Tirisfal Glades, de quando criei um guerreiro num mundo virtual, acompanhado por um padre, meu irmão.

Na altura era tudo diferente ("no meu tempo..."): não havia nenhuma raça em que as fémeas e os machos partilhassem o mesmo modelo, nem nenhuma raça com tentáculos na cara. Na altura, e da minha equipa éramos só cinco: os Mortos-Vivos (com problemas de coluna e anorexia), os Orcos (gordos e verdes, todos eles com cara de quem apanhou uma indegestão), os Trolls (também com problemas de coluna, mas de maneira diferente) e os Taurens (BIFE LOLOLOL).

Na altura não tinha eu guild, ainda não fazia parte de nenhum Portvcale, de nenhum Opps I did it again, nem Pânico Coordenado.

No meu tempo, as raides eram de 40 marmanjos juntos a baterem em Senhores do Fogo para apanharem peças de equipamento que davam +13 stamina, ou +10 intelect. Evoluímos bastante: agora somos 10 a refilar por um palito que dá mais de strenght, que é mais 8 que o palito que antes usávamos para tirar aquele resto de tornedó que ficou preso no raio do dente.

Dantes para se chegar longe era preciso ser-se um bom jogador. Hoje é preciso ter-se um bom grupo - graças a Deus mudaram isto, senão nunca mais chegaria longe neste raio de jogo.

Sou do tempo da abertura do Portal Negro, dos buffs aos paladinos, da invasão (invasões: estive lá nas duas, a apanhar porrada) da Escorja, e de terem arrancado uma cidade inteira do chão das montanhas de Alterac (com algum esforço, cálculo. Porém tiveram a lata de nem sequer tapar a cratera que deixaram para trás, assobiando e esperando que ninguém notasse). Estive lá na criação dos "Pânico", na entrada do Garrok, Joswin, Sardão e Tempestade... Não me lembro de mais ninguém relevante (se me esqueci de ti, fajofavor de desculpar).

Afinal sou dos poucos que se manteve junto dos portugueses que transitaram de expansão em expansão, unidos pelo mais forte que pode haver num mundo virtual: o acaso.

Olá eu sou o Poeira, e isto foi uma introdução às minhas QQRÓNICAS . Vê-mo-nos por aí.

Personalidade da semana: Overdeath

O Overdeath costuma ser abreviado para 'Over'. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, Overdeath não tem o significado literal: o Over não está em cima da morte nem nada que se lhe pareça. Está, isso sim, morto.

E estar morto é uma condição muito chata para este Death Knight. Quer dizer, não tanto para ele, que pode ser ressuscitado, para os os colegas de jogo que têm de ouvir os comentários pós-morte do recém falecido. Não sendo certo que o faça de propósito, o certo é que a sua morte implica uma assombração temporária da raid, uma espécie de maldição da múmia mas com uma múmia extremamente observadora e, pior que isso, comentadora. Segue-se um exemplo de um registo de um desses episódios extenuantes:

* Overdeath borra-se todo e morre *
ou
* Overdeath morre e borra-se todo por já não ter controlo muscular *

- Oh my god! Mas porque é que não me curaram?! Sim, e agora não curem o tank! Olhem o tank! Tu vai para cima do fogo, Skanky. Sim, não saias daí. OMG, o tank! Tu vira a lagarta para a raid, Poeira! LOL, mas para que é fizeste isso?! Eu fartei-me de pedir para me curarem! Leiam o chat, lol. Disseram para puxar e eu... CUREM O TANK! OMG!

Etc.

Geralmente a sua morte é acompanhada pela morte dos restantes membros da raid. Não que sejam mortos pelos monstros que estão a combater. Nada disso. A maioria prefere cometer suicídio já que o - como a Blizzard tenciona implementar no próximo patch - Overdeath's Death Debuff (também conhecido no submundo por 'overdose') é demasiado desgastante para a sanidade de qualquer um.

Mas o Over também é conhecido pela sua versatilidade. É capaz de jogar muito eficientemente com o seu Shaman, Warlock ou Warrior, embora, claro está, a melhor personagem com que joga é a do jogador mais próximo.

Conhecedor de boas estratégias e técnicas de combate, o Over é um elemento frequente e indispensável a qualquer boa raid precisamente porque é bom em qualquer um dos papéis em que jogue.

Uma característica exclusivamente sua é o facto de começar a emitir sons pouco característicos quando se exalta, ofende, zanga ou borra. Há raras ocasiões em que faz isto tudo ao mesmo tempo. Existem teorias que será uma espécie de linguagem sobre ou sub-humana, mas não foram provadas. O certo é que funciona como um complemento ao Deadly Boss Mod.

Outra característica é a sua espantosa capacidade para inventar palavras e/ou combinações de conceitos e objectos de modo a tornar uma frase numa verdadeira singularidade semântica. Poucas pessoas conseguem criar frases que seriam verdadeiros slogans publicitários casos vivessemos no País das Maravilhas.

Tem uma obsessão fanática por perus. Não pode ver uma destas pobres aves que tem imediatamente de comê-la. Crua, se for preciso. Almoça e janta peru. Come sandes de peru ao lanche. Talvez esteja a tentar ingerir ADN de peru. Talvez esteja a tentar transformar-se em um deles. Quem sabe? Nem o Over sabe. Muito menos os perus que lá no bairro são já espécie protegida. Menos preocupantes, mas também fascinante, é a sua adoração por flores, que pronuncia "felores". Talvez seja a encarnação de um jardineiro ou possua genes de um malmequer mas são estes pormenores que nos dizem que, no fundo, o Over é uma pessoa sensível. Ou, pelo menos, sensível.

Episódios relevantes em que participou ou provocou: foi necessário administrar-lhe um Tranquilizing Shot durante uma raid a ToC; não percebe porque é que um casal precisa de 15 minutos a sós; comeu o pet peru e exigiu a um Game Master a sua reposição; adquiriu um microfone tão sensível que capta os sons das casas mais próximas.

Morto o primeiro mob de Icecrown Citadel!

Quem disse que a nossa guilda não seria capaz de arrasar Icecrown Citadel deve estar hoje a roer as unhas dos pés de raiva. Contra todas as previsões, opiniões e prognósticos, é oficial: a Pânico Coordenado matou o primeiro monstro em ICC.

Infelizmente morreram todos logo a seguir quando, por azar extremo, nos deparámos com o bug "UPS-N3M-0-V1", situação que ocorre com uma frequência elevada na nossa guilda e nem os constantes hotfixes aplicados por alguns elementos conseguiram resolvê-la.

Ganhámos 30 pontos de reputação com os Ashen Verdict, o que só por si é um feito enorme já que os NPC desataram à gargalhada quando pusemos os pés na raid (um, inclusivé, passou uma rasteira ao Overdeath, que caiu com muito ruído).

Na opinião do Gabico, não tínhamos DPS para aquilo mas acabámos por verificar que afinal tínhamos. Depois de wiparmos 23 vezes na Meeting Stone, mais 7 no mob que matámos, decidimos usar consumíveis e a combinação de peru com arroz de feijão revelou-se devastadora.

Agora falta-nos os outros 69 monstros até ao boss. Mas grão a grão apanha a galinha uma indigestão.

Personalidade da semana: Garrok

Garrok é um druida especializado em Feral Combat. Numa pesquisa pelo Armory podemos verificar que existem mais de 100 Garrok's espalhados pelo mundo fora e é indiscutível que todos eles são variações da mesma pessoa (diz-se que existem 4 Garroks para cada tauren fémea). Juntou-se à guilda há uns tempos atrás, como todos os outros, e o seu traseiro gordo larga e claramente desproporcional tem servido para tankar os monstros maus que se encontram nas instantes, embora por vezes goste de se armar em soldadinho de chumbo e faça chover dano sobre as pobres criaturas (não é claro quando está a fazer uma coisa ou outra, já que a quantidade de dano é igual e absurdamente alta em ambos os papéis).

Uma característica marcante deste tanque é a sua obsessão em puxar entre 40 e 50 grupos de monstros de cada vez, dependendo da quantidade visível no instante. Há alturas em que sai a correr e só pára quando aggrou todos os bosses da instance (ou quando morre, seja da pancada que levou, seja de exaustão por correr tanto). Está tão habituado a jogar assim que este aspecto transitou para a vida real e é comum vê-lo a correr de carrinho de compras nas mãos, enchendo-o muito rapidamente, e empurrando pessoas, que correm atrás dele muito zangadas.

A sua frase mais conhecida é "Não sejas tinhoso", embora soe como "Não sejas tinhousôo" devido ao seu sotaque de português deturpado.

Recentemente supeitou-se de um fascínio homossexual pelo outro tank, Poeira, e rumores da relação entre ambos começaram a circular pela Internet. Algumas pessoas clamam ter screenshots de uma das suas patas a passar pelo traseiro esquelético do Poeira e deste a passar-lhe o escudo pelo pêlo. Garrok desmentiu estes boatos mas infelizmente fê-lo vestindo a sua tanga, o que aumentou as suspeitas.

A sua tanga é, aliás, motivo de orgulho por parte de Garrok. Não vai a lado nenhum sem ela e, muito frequentemente, vai a muitos sítios só com ela. Sabe-se que gosta mais da tanga do que dos irmãos, por exemplo, e pede sempre que a ressuscitem primeiro. É também onde guarda a Hearthstone.

Possuidor de um elevado número de achievements, Garrok é um daqueles generais que vemos nos filmes, cheios de medalhas no peito (neste caso, na tanga). Contrariamente a esses oficiais arrogantes, Garrok é humilde e tinhoso até ao ponto de apetecer abraça-lo quando estamos furiosos.

Tem um distúrbio: quando se encontra excitado gosta de jogar com um Death Knight, de nome Lhianna. Esta excitação pode ser sexual, social, animal, culinária ou pode simplesmente ter ficado excitado electricamente por ter tocado nalguma tomada mal isolada enquanto passava a ferro a sua tanga. Se por acaso o encontrarem na versão Lhianna o melhor que têm a fazer é passar discretamente e nunca lhe virar costas.

Eis algumas situações cómicas que provocou: caiu sobre Anticorpo de uma altura de 100 metros quando resolveu vestir a tanga em pleno vôo; puxou os bosses de 3 instances diferentes e morreu porque aggrou o healer; ficou entalado à porta de uma instance, tendo sido solto por um GM, que teve de usar Baby Spice para lhe reduzir o traseiro; tentou comprar a Auction House; passeou as mais de 100 montadas por Dalaran e teve de varrer os excrementos todos; tentou vender a Auction House; etc.

Muito mais haveria para dizer sobre este druida, apelidado de "O Urso", mas ficará para outra altura.